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Um jogo minimalista, que expõe de forma simples, rápida e direta o coração dos jogos de luta

[col type=”6″]O review de hoje será curto e direto, para combinar com o jogo em questão, One Strike. A bola da vez é ir direto ao assunto, e seu objetivo é conectar um único ataque (fatal) em seu oponente. Um verdadeiro duelo samurai clássico.[/col]

[col type=”6″]Today’s review will be short and straight forward, fitting well with the game in question, One Strike. It’s all about going straight to the point, and your objetive is to connect a single (and lethal) strike on your opponent. A true samurai duel, classic and oldschool.[/col]

 

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[col type=”6″]Diversão: 7[/col][col type=”6″]Fun Factor: 7/10[/col]

 

[col type=”6″]One Strike é um jogo minimalista em todos os sentidos, reforçando a ideia que você tem um único e bem definido objetivo: Acertar um golpe antes que seu oponente te acerte. Os controles são simples e sem muita variedade, permitindo que o jogadores explorem a profundidade tática ao invés da dificuldade de execução das manobras.

Definitivamente não é uma fórmula para todos os jogos seguirem, mas o formato funciona muito bem e consegue transformar todas as lutas em duelos tensos e cerebrais, dando imensa satisfação ao se alcançar a vitória.[/col]

[col type=”6″]One Strike is a minimalist game, in every possible way. Its design reinforces that you only one very well defined goal: To land a hit on your opponent before he hits you. Controls are simple and present only the basic actions, allowing players to explore tactical depth rather than performing complex inputs to execute the intended maneuvers.

It certainly is not a formula to be followed by every game, but the format does work and manages to turn every fight into tense, cerebral duels, giving immense satisfaction to those that achieve victory.[/col]

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[col type=”6″]Mecânica: 7[/col][col type=”6″]Mechanics: 7/10[/col]

 

[col type=”6″]OS é um jogo simples com controles simples: Esquerda/Direita movimenta seu avatar, um botão avança e um recua mais rapidamente, um botão executa uma defesa/esquiva e um botão prepara/executa o ataque. Todas as ações tem tempos de preparação e recuperação, criando “janelas” que deixam seu personagem exposto para ataques, e o jogo naturalmente conduz o foco dos participantes a minimizar suas aberturas e explorar as de seu oponente.

Apesar da grande barreira técnica imposta em termos de velocidade e uma assustadora variedade de controles, a verdadeira essência de um jogo de luta é essa: Procurar e se aproveitar das aberturas de seu adversário. One Strike tira tudo que não é essencial, e consegue oferecer o coração da experiência de jogos de luta num formato acessível.

O jogo oferece 6 personagens, cada um com estilos de luta diferentes que influenciam em atributos como alcance, mobilidade, tempo de preparação e tempo de recuperação para ações. A baixa variedade pode parecer ruim mas é ao mesmo tempo boa, pois permite que os jogadores reconheçam e se acostumem mais facilmente a todos os cenários possíveis… Há pouco para se aprender, mas muito para se considerar. E esta contraposição é o que faz de OS um jogo polarizador: Tudo que há de marcante nele pode ser visto como algo bom e algo ruim ao mesmo tempo, e deve dividir bastante as opiniões do público.[/col]

[col type=”6″]OS is a simple game that rely on simple controls: Left/Right moves your fighter, a button dashes forward, another dodges backwards, and there are also buttons to defend/parry and to prepare/deliver attacks. Every action has wind-up and cool-down times, thus creating “windows” that leave your fighter open to incoming attacks, and with that the game naturally draws the players’ focus to minimizing their exposition while exploring that of their opponent.

Despite the huge technical barrier imposed by high speed/reflex requirements and overwhelmin variety of controls, the true essence of a fighting game is this: To capitalize on the openings your opponent leaves. One Strike strips everything that is not essential, and manages to deliver the core experience of fighting games in an accessible format.

The game has 6 different characters, each with their own style and attributes for reach, mobility, wind up and cool down times. The poor variety is at the same time a curse and a blessing, as it allows players to recognize and get used to all main possible scenarios. There is very little to learn, but a lot to consider. And this contrast is what makes OS a polarizing game: All of its main features can be seen as goo and bad at the same time, and it might divide public opinion.[/col]

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[col type=”6″]Audiovisual: 5[/col][col type=”6″]Presentation: 5/10[/col]

 

[col type=”6″]Assim como tantos outros jogos indie, One Strike usa visuais pixelart e sons chiptune. Enquanto as músicas conseguem criar um clima de tensão épico, os visuais se mostram o ponto mais fraco do jogo. Ao perseguir a simplicidade, o visual 8-bits acaba deixando os personagens excessivamente simples e sem detalhes, o que acaba prejudicando um pouco a experiência de jogo. Jogadores se beneficiariam se os sprites fossem um pouco mais detalhados, pois estes permitiriam animações mais sutis e fluidas, mais apropriadas para um jogo de luta. Até mesmo visuais 16 ou 32 bits já enriqueceriam a jogabilidade, e por isso a apresentação do jogo acaba sendo uma fraqueza marcante na experiência como um todo.[/col]

[col type=”6″]As with so many other indie titles, One Strike uses pixelart visuals and chiptune sounds. While the soundtrack is still able to create an epic, tense mood, the visuals end up being the weakest aspect in the entire game. In its pursue of simplicity, the 8-bit visuals makes the fighters too simple, lacking details in an uncanny way that negatively impacts the game experience. Players would be benefited if sprites were a bit more detailed, as that would allow for more subtle and fluid animations, which would better fit a fighting game. Even 16 or 32 bit visuals would be much better, and with that the game’s presentation feels lackluster and certainly will be remembered as the weakest aspect of the game.[/col]

 

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[col type=”6″]Considerações Finais[/col][col type=”6″]Final Considerations[/col]

 

[col type=”6″]One Strike é diferente. Ao remover quase tudo que os jogos de luta normalmente oferecem, o jogo consegue entregar a mais pura experiência do gênero de uma maneira acessível. Sua apresentação prejudica o produto final, mas ainda assim é uma boa recomendação para quem tem curiosidade por jogos de luta mas se intimida com a barreira de entrada.[/col]

[col type=”6″]One Strike is different. By removing almost everything that all fighting games offer nowadays, the game manages to provide the core experience of the genre at its purest. Its presentation harms the final product, but it still is a good recommendation for those who are interested in fighting games but feel overwhelmed by their entry barrier.[/col]

 

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[col type=”6″]Notas[/col][col type=”6″]Marks[/col]

[col type=”6″]Diversão = 7
Mecânica = 7
Audiovisual = 5
Vale os 5 dólares? Sim, especialmente para entusiastas de jogos de luta alternativos, e também para os interessados no gênero que nunca tiveram coragem de experimentar os jogos devido a alta exigência técnica.[/col]

[col type=”6″]Fun Factor= 7
Mechanics = 7
Presentation = 5
Worth the 5 dollars?
 Yes, at least for enthusiasts of alternative fighting games, and also for those who are interested in the genre but never had the courage to try them out of fear of their highly technical requirements.[/col]

 

[col type=”6″]Final: 6,4[/col][col type=”6″]Final 6.4/10[/col]

 

[col type=”6″]Jogado e avaliado na versão de Nintendo Switch[/col][col type=”6″]Reviewed with the Nintendo Switch version.[/col]